quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Religião e cidadania

Por Ed René Kivitz

Igreja não vota. Igreja não faz aliança política. Igreja não apoia candidato. Igreja não se envolve com política partidária. Há pelo menos cinco razões para este posicionamento.

Primeira: o Estado é laico. Igreja e Estado são instituições distintas e autônomas entre si. É inadmissível que, em nome da religião, os cidadãos livres sofram pressões ideológicas. Assim como é deplorável que os religiosos livres sofram pressões ideológicas perpetradas pelo Estado. É incoerente que um Estado de Direito tenha feriados santos, expressões religiosas gravadas em suas cédulas de dinheiro, espaços e recursos públicos loteados entre segmentos religiosos institucionais. É uma vergonha que líderes espirituais emprestem sua credibilidade em questão de fé para servir aos interesses efêmeros e dúbios (em termos de postulados ideológicos e valores morais) da política eleitoral ou eleitoreira.

Segunda: o voto é uma prerrogativa do cidadão. Assim como os clubes de futebol, as organizações não governamentais, as entidades de classe, as associações culturais e as instituições filantrópicas não votam, também a igreja não vota. Quem vota é o cidadão. O cidadão pode ser influenciado, melhor seria, educado, por todos os segmentos organizados da sociedade civil, inclusive a igreja. Mas quem vota é o cidadão.

Terceira: a igreja é um espaço democrático. A igreja é lugar para todos os cidadãos, independentemente de raça, sexo, classe social e, no caso, opção política. A igreja é lugar do vereador de um lado, do deputado de outro lado, e do senador que não sabe de que lado está. A igreja que abraça uma candidatura específica ou faz uma aliança partidária, direta e indiretamente rejeita e marginaliza aqueles dentre seu rebanho que fizeram opções diferentes.

Quarta: a igreja não tem autoridade histórica para se envolver em política. Na verdade, não se trata apenas de uma questão a respeito da igreja cristã, mas de toda e qualquer expressão religiosa institucional. A mistura entre política e religião é responsável pelos maiores males da história da humanidade. Os católicos na Península Ibérica e em toda a Europa Ocidental. Os protestantes na Índia. Os católicos e os protestantes na Irlanda. Os judeus no Oriente Médio. Os islâmicos na Europa e na América. Todos estes cometeram o pior dos crimes: matar em nome de Deus. Saramago disse com propriedade que "as religiões, todas elas, sem exceção, nunca serviram para aproximar e congraçar os homens, que, pelo contrário, foram e continuam a ser causa de sofrimentos inenarráveis, de morticínios, de monstruosas violências físicas e espirituais que constituem um dos mais tenebrosos capítulos da miserável história humana".

Quinta: o papel social da igreja é profético. Quando o governo acerta a igreja aplaude. Quando o governo erra a igreja denuncia. Quando a autoridade civil cumpre seu papel institucional a igreja acata. Quando a autoridade civil trai seu papel institucional a igreja se rebela. A igreja não está do lado do governo, nem da oposição. A igreja está do lado da justiça.

Todo cristão é também cidadão. Todo cristão deve exercer sua cidadania à luz dos valores do reino de Deus e do melhor e máximo possível da ética cristã, somando forças em todos os processos solidários, e engajado em todos os movimentos de justiça. Comparecer às urnas é uma ato intransferível de cidadania, um direito inalienável que custou caro às gerações do passado recente do Brasil, e uma oportunidade de cooperar, ainda que de maneira mínima, na construção de uma sociedade livre, justa e pacífica.

[Publicado pela primeira vez em setembro de 2006]

Fonte: http://forumcristaoprofissionais.com/

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A história dos Morávios


Os morávios são os habitantes eslavos da moderna Morávia, a parte mais oriental da República Tcheca. Eles falam dialetos morávios da língua tcheca e são nos dias de hoje considerados um ramo dos tchecos. A questão "será que os morávios fazem parte da nação tcheca ou não?" ainda é viva para alguns grupos da Morávia. Alguns morávios declaram etnicidade separada. Contudo, o problema quase não tem dimensão política e para a maioria da população a questão da língua morávia ou de uma nação morávia é puramente folclórica. Uma razão para disputas, pode vir do fato de que, por razões históricas distantes, a expressão em tcheco utilizada para tchecos e boêmios era a mesma: Čech. Então teoricamente pode não estar claro a que povo a expressão se referia quando utilizada. Poderiam se referir a boêmios, morávios, e às vezes até a silésios quando citado.

O avivamento

Os morávios foram um dos grupos que mais trouxe impacto ao mundo. A vida que eles tinham com Deus mudou o curso de toda a história. O mundo estava experimentando uma frieza religiosa. O pensamento racionalista havia invadido as escolas e as igrejas. Os pregadores haviam tornado as suas mensagens muito dogmáticas e estéreis. Tudo eram debates. Todos queriam apresentar os seus conhecimentos intelectuais. Havia muitos que conheciam coisas acerca de Deus. Mas eram raros os que conheciam a Deus. Por causa disso, por causa desse desconhecimento de Deus, diversas revoluções sangrentas aconteceram no século XVIII. Uma dessas revoluções foi a revolução francesa. Muitas pessoas morreram injustamente na França. Sem dúvida, quando o homem tira os seus olhos de Deus, a carne e o pecado começam a aparecer, trazendo destruição e miséria. E foi nesse tempo de crise, de racionalismo, de frieza espiritual, que Deus levantou os morávios. De fato, Deus, por sua misericórdia, sempre levanta pessoas nos momentos turbulentos da história. Os morávios eram pessoas que estavam escapando da sua terra em consequência de uma terrível guerra, a guerra dos trinta anos.

Todos eles eram protestantes. Todos eles eram evangélicos. Contudo, como nós falamos nos dias de hoje, eles eram de denominações diferentes. Uns eram hussitas, outros calvinistas e ainda outros luteranos. Contudo, todos eles foram para o mesmo lugar. Eles foram morar nas terras de um conde muito rico, chamado Zinzendorf. Nessas terras eles estabeleceram a comunidade de Herrnhut, que significa, "redil do Senhor". Entretanto, no princípio, esses refugiados de guerra tinham muitas rivalidades entre si. Cada qual tentava impor ao outro a sua forma de pensar. Cada um tentava apresentar ao outro os seus conhecimentos intelectuais. E as suas próprias paixões religiosas os estavam destruindo mutuamente.

Mas no dia 5 de agosto de 1727, depois de um período de oração, eles resolveram fazer uma aliança fraternal. Eles decidiram não mais criar debates e confusões. Eles decidiram enfatizar apenas os pontos em que concordassem e não os que divergiam entre si. Sobre esse dia, no diário deles está escrito: "Neste dia, o Conde fez uma aliança com o Senhor. Os irmãos prometeram, um por um, que seriam verdadeiros seguidores do Salvador. Vontade própria, amor próprio, desobediência - eles se despediriam de tudo isso. Procurariam ser pobres de espírito. Ninguém deveria buscar o próprio interesse. Cada um se entregaria para ser ensinado pelo Espírito Santo. Pela operação poderosa da graça de Deus, todos foram não somente convencidos, mas arrastados e dominados." Praticamente, uma semana depois dessa aliança, no domingo, 13 de agosto, mais ou menos ao meio dia, numa reunião onde se celebrava a Ceia do Senhor, mudanças começaram a acontecer. Nessa reunião, o poder e a bênção de Deus vieram de forma poderosa. Tanto o grupo quanto o pastor caíram juntos, no pó, diante de Deus. E tal era a consciência da presença, que ninguém se levantou para ir embora. Todos permaneceram prostrados até a meia noite, tomados em oração e cântico, choro e súplicas. Nessa reunião, o Senhor Jesus lhes apareceu como Cordeiro, levado ao matadouro, traspassado pelas suas transgressões e moído pelas suas iniquidades (Is 53.7,5).

Na presença do Senhor, eles se sentiram muito pecadores e também muito felizes por causa da graça de Deus, que os trouxe à salvação. Suas controvérsias e rixas foram silenciadas; suas paixões e orgulho foram crucificados. Tudo isso aconteceu enquanto fitavam atentamente às agonias do Cordeiro de Deus, crucificado em favor dos homens. A oração os uniu. Assim, no dia 26 de agosto, eles começaram a orar. Eles entenderam que, da mesma maneira como nunca se havia permitido que o fogo sagrado se apagasse no altar (Lv 6.12, 13), eles, que eram o templo do Deus vivo, jamais deveriam deixar que o fogo da oração deixasse de subir a Deus como um incenso santo (1 Co 3.16; 1 Ts 5.17; Ap 8.3,4). Nesse pensamento, 24 irmãos e 24 irmãs iniciaram uma reunião de oração que tivesse a duração de 24 horas por dia. Essa reunião de oração começou no dia 26 de agosto de 1727 e terminou somente depois de 26 de agosto de 1827. Foram mais de 100 anos de oração ininterrupta. Aquelas pessoas se revezaram em oração e oraram por mais de 100 anos! Durante esse tempo, o zelo evangelístico cresceu de tal maneira que em vinte cinco anos eles enviaram mais missionários que todas as igrejas protestantes juntas.

Em todo tempo, os morávios encontraram incentivo no texto de Isaías 53.3-12. Eles faziam do sofrimento do Senhor o impulso e fonte de toda a sua atividade. De fato, dessa profecia eles tiraram o seu "brado de guerra" missionário: "Conquistar para o Cordeiro que foi morto a recompensa dos Seus sofrimentos".

Que o Senhor nos abençoe e nos use para trazer impacto à nossa geração! Amém*

*Extraído: Pastor Gustavo Borja Bessa

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Jesus Cristo é o Senhor

Nascido em Breslau, na Alemanha, em 4 de fevereiro de 1906, Dietrich Bonhoeffer foi teólogo, pastor luterano e um dos mentores e signatários da Declaração de Bremen, quando, em 1934, diversos pastores luteranos e reformados formaram a Bekennende Kirche (Igreja Confessante), rejeitando desafiadoramente o nazismo: “Jesus Cristo, e não homem algum ou o Estado, é o nosso único Salvador”.
Seus últimos dois anos foram vividos na Prisão Preventiva do Exército em Tegel, até que, em 9 de abril de 1945, pouco tempo depois do suicídio de Adolf Hitler e apenas três semanas antes que as tropas aliadas libertassem o campo, foi enforcado em virtude de seu engajamento na resistência anti-nazista.
O pensamento de Bonhoeffer figura entre as páginas imprescindíveis para quem deseja superar os estreitos limites da religião como sistema organizado e institucionalizado e experimentar o poder do evangelho. Poucos pensadores foram capazes de discernir tão claramente que o Cristianismo é a superação da religião, isto é, extrapola quaisquer sistemas organizativos da vivência espiritual e da relação com o sagrado e o divino.
Bonhoeffer nos ajuda a compreender que o cristianismo não é uma religião que se apoia na realidade metafísica para fugir da realidade desse mundo. Isto é, o cristianismo não é a afirmação de outro mundo (o céu depois da morte) em detrimento desse mundo em que vivemos. O cristianismo não é, também, uma religião que valoriza a interioridade da alma, em oposição à exterioridade da história, nem tampouco que se ocupa do individualismo e da autosatisfação egoísta, em detrimento do compromisso concreto da vida voltada para o próximo. Também não é, o cristianismo, compreendia Bonhoeffer, uma religião que fragmenta a realidade e a divide entre sagrada e profana, optando por se dedicar apenas à dimensão considerada sagrada.
Para Bonhoeffer, Deus não se revelou por meio de um homem religioso, mas sim por meio de um homem; não em um sacerdote, mas em um homem comum; não no espaço sagrado, mas na vida cotidiana. Mas os fariseus e os peritos na lei rejeitaram o propósito de Deus para eles, não sendo batizados por João. “A que posso, pois, comparar os homens desta geração?”, prosseguiu Jesus. “Com que se parecem? São como crianças que ficam sentadas na praça e gritam umas às outras: ‘Nós lhes tocamos flauta, mas vocês não dançaram; cantamos um lamento, mas vocês não choraram’. Pois veio João Batista, que jejua e não bebe vinho, e vocês dizem: ‘Ele tem demônio’. Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e vocês dizem: ‘Aí está um comilão e beberrão, amigo de publicanos e pecadores”.[Lucas 7.33,34]
Jesus era contado entre os não religiosos. Vivia à mesa com pecadores. Transitava livremente pelos ambientes profanos e mundanos, como se sagrados fossem, e, quando penetrava os espaços sagrados e religiosos, fazia ares de asco e nojo, como quem pisava solo profano e mundano.
Jesus Cristo é Deus feito homem. Isso deve ser suficiente para elevar a condição humana à altura da dignidade divina. Da mesma maneira, considerando que Deus é não apenas criador, como, também, redentor de todas as coisas e dimensões da vida humana, a totalidade da vida humana deve ser lugar de sua presença, participação e expressão. Isso quer dizer que devemos seguir a Jesus Cristo, não por meio da prática dos ritos religiosos, sob a autoridade de uma elite religiosa, em lugares e momentos especiais e esporádicos, mas vivendo plenamente nossa humanidade, nas circunstâncias e contingências da vida como ela é. A encarnação de Deus em Jesus Cristo é afirmação de que devemos assumir também nossa plena humanidade e assim viver para a glória de Deus.
A presença de Deus no mundo dos homens é a afirmação de que o evangelho não é coisa de outro mundo”, não está contido no interior do coração, nem divide o mundo em partes conflitantes, as puras e as imundas. A incursão de Deus para dentro da humanidade é afirmação de que não devemos, não podemos e, melhor ainda, não precisamos separar a vida em dimensões: esse mundo versus o outro mundo; o espírito e o corpo; o sagrado e o profano.
A correta compreensão da pessoa, vida e obra de Jesus Cristo nos liberta para vivermos no mundo, mesmo não pertencendo ao mundo, sem, contudo, desprezar o mundo. Foi por causa disso que Bonhoeffer escolheu conspirar contra o nazismo, o que o levou à prisão e, posteriormente, à morte. Fato estranho e opção escandalosa para a maioria dos cristãos, não apenas de sua época, como também de hoje. Mas absolutamente coerente com a convicção de que Deus está não apenas interessado em tudo quanto acontece nesse mundo, como também engajado em enfrentar e destronar todos quantos se levantam para infernizar esse mundo e fazer dele menos humano e, portanto, menos divino. Jesus Cristo é o Senhor: aqui, ali e além, antes e agora, e para todo o sempre. Amém.
Ed René Kivitz

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Eleições 2010, fique atento! Cuide bem do seu voto!

A Igreja que não existe mais!

"Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo a necessidade de cada um. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos." At 2. 43-47

Na época do surgimento da Igreja do Novo Testamento, a palavra igreja significava, apenas, uma reunião qualquer de um grupo organizado ou não. Assim, o texto nos revela que havia um grupo organizado em torno de sua fé (Todos os que criam estavam unidos) – todos acreditavam em Cristo.

Segundo o texto, os participantes do grupo do Cristo não tinham propriedade pessoal, tudo era de todos (tinham tudo em comum)– os membros desse grupo vendiam suas propriedades e bens e repartiam por todos – e isso era administrado a partir da necessidade de cada um; e se reuniam todos os dias no templo; e pensavam todos do mesmo jeito, primando pelo mesmo padrão de vida (unânimes); e comiam juntos todos os dias, repartidos em casas, que, agora, eram de todos, uma vez que não havia mais propriedade particular; e eram alegres e de coração simples; e viviam a louvar a Deus; e todo o povo gostava deles, e o grupo crescia diariamente. Diariamente, portanto, havia gente acreditando em Cristo, se unindo ao grupo, abrindo mão de suas propriedades e bens e colocando tudo a disposição de todos.

Essa Igreja era a Comunhão dos santos – chamados e trazidos para fora do império das trevas, para servirem ao Criador, no Reino da Luz.

Essa Igreja não precisava orar por necessidades materiais e sociais, bastava contar para os irmãos, que a comunidade resolvia a necessidade deles.

Deus havia respondido, a priori, todas as orações por necessidades materiais e sociais, fazendo surgir uma comunidade solidária.

O pedido: "O pão nosso de cada dia, dá-nos hoje. (MT 6.9) " estava respondido, e diariamente.

Então, para haver o "pão nosso" não pode haver o pão, o bem ou a propriedade minha, todos os bens e propriedades têm de ser de todos.

Mais tarde, eles elegeram um grupo de pessoas, chamadas de diáconos – garçons, para cuidar disso (At 6.3). Então, diante de qualquer necessidade, bastava procurar os garçons, que a comunidade cuidava de tudo. Era o princípio do direito: se alguém tinha uma necessidade, a comunidade tinha um dever.

Essa Igreja não existe mais!
Leia +.

Ariovaldo Ramos

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

QUEM SÃO AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ? SÃO EVANGÉLICOS?

INTRODUÇÃO: Conheça um pouco mais desta seita, que há muito tempo vem enganando e aprisionando pessoas com seus falsos ensinos. Este pequeno estudo tem a finalidade de ajudar a você se proteger desta seita herética, aproveite, divulgue, evangelize, use-o como uma ferramenta para abençoar sua vida e a de outros também.
Seita fundada por Charles Taze Russell (1852-1916), nos Estados Unidos, em 1881. Russell foi criado na Igreja Presbiteriana e depois passou para a Igreja Congregacional. Em 1869, com 17 anos e totalmente cético (incrédulo) contatou a Igreja Cristã do Advento e absorveu suas doutrinas.
- A seita chegou ao Brasil em 1922 e hoje tem mais de 500 mil brasileiros indo de casa em casa.
- Nome oficial: Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados
- Sede mundial: Wallkill, NY 12589 (em Nova Iorque, nos Estados Unidos)
- Sede brasileira: Caixa Postal 92, 18270-970 Tatuí – SP
- Site oficial na internet:
http://www.watchtower.org/

LITERATURA SAGRADA
Dizem crer somente na Bíblia, mas acrescentam o "alimento espiritual" provido pelo "Escravo Fiel e Discreto" de Mateus 24:45.
- O "alimento do escravo" representa as literaturas e orientações dadas por um grupo que se identifica como "Corpo Governante". Esse CG pertence aos 144.000, o verdadeiro "escravo".
- A Bíblia tem que ser na TNM - Tradução do Novo Mundo e não pode ser lida espontaneamente; deve ser consultada a partir das outras publicações.
Prova documental:
"Não é provável que alguém, por apenas ler a Bíblia, sem se aproveitar das ajudas divinamente providas, consiga ver a luz" (A Sentinela, 01/05/1922, p.31)
"A menos que estejamos em contato com este canal de comunicação usado por Deus, não avançaremos na estrada da vida, não importa quanto leiamos a Bíblia" (A Sentinela, 01/08/1982, p.27)

ALGUNS TEXTOS CORROMPIDOS
Mat.4:3 - "disse o Tentador... se tu és filho"
Lc 23:43 - "te digo hoje: estarás comigo"
Lc 23:26 - "estaca de tortura"
João 1:1 - "e a Palavra era (um) deus"
João 8:58 - "eu tenho sido"
Tito 2:13 - "e (do) salvador de nós"
Heb. 1:6 - "lhe prestem homenagem"

QUEM É DEUS?
Para as TJ somente Deus Pai é Jeová; E só Jeová é Deus; A trindade é de origem pagã.
Refutação: De fato, há um só Deus que é Jeová. Mas Jeová se manifestou como "Deus-Trino".
Vejamos alguns textos bíblicos como prova:
1. Gn 1:26 "Deus disse: façamos o homem à nossa imagem"
2. Gn 3:22 "como um de nós"
3. Gn 18:1-3 três homens = Jeová
4. Gn 19:24 Jeová no céu e Jeová na terra!?
"Jeová fez então chover enxofre e fogo sobre Sodoma e sobre Gomorra, da parte de Jeová desde os céus".
5. Deut.6:4 unidade composta em Deus
"Escuta, ó Israel: Jeová, nosso Deus, é um só Jeová" [Em hebraico = Shema Israel Adonai Eloheinu, Adonai Echad]
ECHAD = Um composto (Gn.2:24; Ex.24:3)
YACHID = Um absoluto (Gn.22:2)
6. Isaías 6:8 "quem irá por nós"
7. Mat.3:16-17; 28:19; 2 Cor.13:13

QUAL É A ORIGEM DO NOME JEOVÁ?
Sendo a língua hebraica consonantal (sem vogais), os próprios líderes dessa seita reconhecem que clérigos católicos da idade média introduziram os sinais massoréticos dando origem à pronúncia "JEOVÁ" para o nome sagrado de Deus (YHVH ou IHVH).
Dizem eles:
"Todas as evidências disponíveis indicam que foram os clérigos católicos romanos quem introduziram esta pronúncia" (livro Santificado seja o teu nome, de 1963, p.18 e 19)
Mas por que, mesmo assim, usam essa forma?
"a forma Jeová já está em uso por muitos séculos e é a mais conhecida" (livro Poderá viver para sempre no paraíso na terra, p. 43)


QUEM É JESUS PARA AS TJ?
É o arcanjo Miguel, a primeira e única criação direta de Jeová. Sendo criatura, não é Deus. Mas criou as outras criações. Recebeu poder de Jeová, mas não tem todo o poder. Regressando ao céu voltou a ser Miguel.
Refutação:
- não foi criado (Jo.1:1-3; Col.1:15-18; Hb.1:8-9, 3:4)
- primogênito significa "preeminente", não primeiro criado – veja Salmo 89:27 e Ex.4:22.
- Jesus não pode ser Miguel (Dn 10:13, Jd 1:9; Mt.16:23)
- É Deus como Jeová (Is.9:6; João 1:1, 1 João 5:20). Comparar Is.6:1-10 com João 12:36-41 – João diz Jesus é o mesmo Jeová do livro de Isaías.

QUEM É O ESPÍRITO SANTO?
Não é uma pessoa, mas a força ativa de Jeová.
Refutação: - É o próprio Jeová (Is.6:8-9 com Atos 28:25-27)
- É uma pessoa distinta: fala (At.13:2; 10:19-20);
- entristece-se (Ef.4:30);
- glorifica a Jesus (João 16:14);
- é onipresente (Sal.139:1-10)

TRANSFUSÃO DE SANGUE
A Bíblia proíbe comer o sangue. Para a TJ a transfusão é uma forma de alimentação.
Refutação:
Gn 9:3-4 sangue é vida;
Lv 17:10-12 sangue de animais para expiação de pecados;
At 15:29 judeu não comia sangue animal;
1 João 3:16 sangue é vida!

SALVAÇÃO PARA AS TJ
Há duas classes de pessoas entre as TJ. Uma grande multidão (Apoc.7:9) herdará o paraíso terrestre e nele, talvez, viverá para sempre. Um grupo bem menor, PEQUENO REBANHO (Lucas 12:32) composto de 144.000 pessoas irá para o céu reinar com Miguel sobre a imensa população terrestre. Citam Apoc.5:9-10 e 7:4 . Esta classe celestial começou com os discípulos de Jesus e terminou sua seleção em 1935. De lá para cá, o alvo é alcançar as OUTRAS OVELHAS (João 10:16), ou seja, os membros da Grande Multidão que herdarão o Paraíso terrestre que será construído pelas TJ após o Armagedon (destruição dos governos impíos e da religião falsa). O planeta terra será um grande canteiro de obras em meio aos escombros ocorridos por causa da ira de Jeová sobre os ímpios.
- Grande Multidão = são os netos de Deus
- 144.000 ungidos = são os filhos de Deus, a noiva do cordeiro, participam da ceia anual, irão para o céu, etc.

FALSAS PROFECIAS
Esta é a marca registrada do grupo. Marcaram o fim do mundo para 1914, 1918, 1925, 1975 e outras datas.
O Corpo Governante sugere como explicação para as mudanças que a "luz brilhou" citando o texto de Prov.4:18 que diz na TNM: "Mas a vereda dos justos é como a luz clara que clareia mais e mais até o dia estar firmemente estabelecido".
Deveriam ler o v.19 também ... "O caminho dos ímpios é como a escuridão; nem sabem em que tropeçam" (Fiel).
Fonte:
http://www.cpr.org.br/seitas_religiosas.htm

domingo, 29 de agosto de 2010

A arte de ser simples

Apresentado sem comentários por  Paulo Brabo
Estocado em
Goiabas Roubadas

As coisas simples são sempre as mais difíceis.

A arte de ser simples é a mais elevada, e do mesmo modo aceitar-se a si mesmo é a essência do problema moral e o cerne de toda uma visão de mundo. Que eu alimente um mendigo, que perdoe uma ofensa, que ame um inimigo em nome de Cristo, são todas sem dúvida grandes virtudes. Aquilo que faço ao menor de meus irmãos estou fazendo a Cristo.

Mas e se eu acabar descobrindo que o menor de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais acusado de todos os ofensores e o próprio grande adversário residem dentro de mim, e que eu mesmo careço de minha própria bondade? Que sou eu mesmo o inimigo que deve ser amado? E então?

Portanto, regra geral, toda a verdade do cristianismo é revertida, e não se aplica qualquer discurso de amor e longanimidade. Dizemos ao irmão dentro de nós: "Raca!" e infligimos condenação e fúria sobre nós mesmos. Escondemos do mundo o irmão interior, negamos ter jamais conhecido esse menor dos menores dentro de nós, e se o próprio Deus se aproximasse de nós nessa forma desprezível – a nossa forma – teríamo-lo negado mil vezes antes que cantasse um único galo.

Carl Jung
em Psicoterapeutas ou o clero

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Como Lidar com a ansiedade e vencê-la?

Fl 4.6: "Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus."

Filipenses 4.1-13 (NVI)

"1 Portanto, meus irmãos, a quem amo e de quem tenho saudade, vocês que são a minha alegria e a minha coroa, permaneçam assim firmes no Senhor, ó amados!

2 O que eu rogo a Evódia e também a Síntique é que vivam em harmonia no Senhor.

3 Sim, e peço a você, leal companheiro de jugo, que as ajude; pois lutaram ao meu lado na causa do evangelho, com Clemente e meus demais cooperadores. Os seus nomes estão no livro da vida.

4 Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!

5 Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor.

6 Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.

7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.

8 Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.

9 Ponham em prática tudo o que vocês aprenderam, receberam, ouviram e viram em mim. E o Deus da paz estará com vocês.

10 Alegro-me grandemente no Senhor, porque finalmente vocês renovaram o seu interesse por mim. De fato, vocês já se interessavam, mas não tinham oportunidade para demonstrá-lo.

11 Não estou dizendo isso porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância.

12 Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade.

13 Tudo posso naquele que me fortalece.

O que é a ansiedade? A ansiedade é uma sensação ou sentimento decorrente da excessiva excitação do Sistema Nervoso Central conseqüente a interpretação de uma situação de perigo.  Parente próximo do medo, (muitas vezes onde a diferenciação não é possível).  É distinguida dele pelo fato de o medo ter um fator desencadeante real e palpável enquanto na ansiedade o fator de estimulo teria características mais subjetivas.  É definida como uma pessoa puxada por todos os lados, que se sente sempre ameaçado por todos os lados. Alguém grita: cuidado! E você olha exatamente para o lado que devia olhar para se proteger, mas como você sabia que devia olhar exatamente para aquele lado, ou mesmo protege a cabeça e algo realmente cai doa alto. Temos um sistema de proteção, uma sentinela interior que trabalha para nos proteger o tempo todo, independente de nossa ação consciente. A ansiedade é como se essa sentinela estivesse gritando cuidado o tempo todo, e nos deixando sempre em estado de alerta.

Como vencer a ansiedade? Ninguém melhor que o Apostolo Paulo para nos falar sobre isso, vejamos o que podemos aprender com ele, e o que nos diz sobre vencer a ansiedade:

1. Não se desespere, sempre vão existir situações que nos fogem ao controle. Fl 4.1-3

Paulo enfrentava nesse tempo situações complicadas, havia um problema entre as duas irmãs da igreja, talvez se o Paulo estivesse lá uma conversa resolveria o problema, mas ele não pode, está em Roma e as irmãs em Filipos. Ele estava preso aguardado a sentença da sua pena, se cortava a cabeça dele ou não.

2. Entregue ao Senhor em oração todos os seus cuidados. Fl 4.4-7

Ore até ficar em silencio, não desbafe, ore, se entregue e só saia da presença de Deus quando seu coração estiver tranqüilo.

3. Ordene seus pensamentos, você é o senhor deles. Fl 4.8-9

Mude o foco, olhe para outra direção. Por exemplo, Abraão estava ansioso quanto o seu herdeiro, Deus o manda olhar para o céu. Jesus em Mateus 6.25-29, manda que olhemos para os pássaros e as flores. Isso é mandar pensar, mudar o foco. Alguém já disse que ansiedade é um pensamento errado sobre as coisas, as pessoas e as circunstâncias.

4. Aprenda a adaptar-se, a vida sempre muda. Fl 4.10-13

Simplifique a sua vida. Para que caminha, para um peregrino quanto menos pesos melhor.

Conclusão: Em Deus encontramos as respostas que a vida não nos concedeu. Que hoje possa ser um dia de libertação para você. Que os seus fardo hoje seja deixados aos pés do Senhor e sua vida seja mais leve. Que seja curado de sua ansiedade, em Nome de Jesus!

Pr.JM

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Entrevista do Pr Júlio ao Site Portal do Senhor

Em um bate-papo descontraído, o Pastor Júlio Cesar Paiva, da Comunidade Batista Esperança, concedeu uma entrevista exclusiva ao Portal do Senhor, durante o arraiá da CBE no dia 31 de Julho de 2010.
Vale a pena conferir!

PS - Como surgiu a Comunidade Batista Esperança, e como ela chegou a Rio das Ostras?

PJCP - A Comunidade Batista Esperança surge de um sonho pessoal, de uma visão de Deus, quando no ano de 2008 – mais precisamente, setembro de 2008 – eu participei de uma viagem ao Oriente Médio (Iraque e Líbano) e aí fui impactado por Deus contemplando a vida dos vários missionários com os quais estive. E pelo estilo de vida deles eu fui muito influenciado a recomeçar, literalmente, do zero. Na época eu estava pastoreando a Segunda Igreja Batista em Valença, no Recôncavo Baiano, uma igreja com quase setecentos membros, totalmente equipada, e senti um ímpeto, um desejo muito forte de começar um trabalho no Rio de Janeiro, que é a minha terra natal, minha terra de origem (sou da Baixada Fluminense, Nova Iguaçu, mais especificamente falando) e Rio das Ostras surgiu porque meu sogro já morava aqui há cerca de uns sete ou oito anos, de modo que eu via a necessidade de uma igreja mais contextualizada neste espaço geográfico. E então como Deus me falou para largar tudo, não tive dúvidas: “Vou recomeçar no Rio de Janeiro, na cidade de Rio das Ostras, uma igreja com uma nova filosofia, um novo ministério, uma nova visão.

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Nossa história...

Em agosto de 2008, ainda à frente da Segunda Igreja Batista em Valença, pastor Julio César recebe um convite da Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira para participar de uma viagem missionária ao Oriente Médio. Por cerca de 15 dias ele tem experiências marcantes com Deus, sendo impactado pela abnegação dos missionários residentes no Iraque e no Líbano. Resultado: uma forte convicção de chamado para começar uma obra pioneira em Rio das Ostras, independentemente de qualquer apoio material ou financeiro.

Agora, uma pergunta: Por que Rio das Ostras, com tantas igrejas já instaladas? A resposta não é difícil. Desde 2002 pastor Julio visitava a cidade em seu período de férias, graças à chegada de seus sogros para esta região. Ao freqüentar as várias congregações aqui residentes, constatava-se a falta de acolhimento e propósito por parte das igrejas visitadas. Ao longo dos anos, foi crescendo em pastor Julio um ardor íntimo de que a cidade carecia de um trabalho cristão evangélico mais contextualizado e bíblico, que de fato atendesse às necessidades deste nosso contexto sócio-cultural.

Assim, com o chamado claro de Deus durante a sua viagem ao Oriente Médio, ele não teve mais dúvidas. Chegara a hora de arregaçar as mangas e começar a nova igreja nesta cidade, uma igreja calcada na visão dos propósitos.

Regressando da viagem, em outubro de 2008, ele fez contato com um velho casal de amigos do Rio, proprietários do Colégio Cena, no coração de Rio das Ostras, para que ali ele começasse as atividades da nova congregação. Uma vez aprovado o pedido do local, outro desafio surge: Reunir pessoas para formarem o novo corpo cristão. Duas famílias juntaram-sei mediatamente a este projeto: A família do próprio pastor e a família Resende, antigos companheiros de igreja nos tempos do Rio.

Ao saber desta empreitada, a Primeira Igreja Batista em Bairro das Graças, tendo por líder o pastor Isaias Coelho da Palma, decide apoiar pastor Julio César em sua missão, tornando-se a mantenedora inicial desta visão.

Em janeiro de 2009, então, ainda em estado embrionário, começam as reuniões da Comunidade Batista Esperança, às quartas apenas, nas dependências do Colégio Cena, sendo inaugurada oficialmente nos dias 31/01 e 01/02/09, celebrando-se uma grande festa com cerca de 150 pessoas presentes.

A partir daí as bênçãos foram ainda mais progressivas. A cada dia agregavam-se ao nosso meio outras pessoas, ansiando por algo novo da parte do Senhor. Mas o grande boom, a grande explosão de nosso trabalho, deu-se a partir da inauguração de nossas novas instalações: a tenda armada em frente à Praia da Tartaruga, em 20/06/09, onde estivemos até o mês de julho de 2010.

Uma igreja conforme o sonho de Jesus

O que é uma igreja? Qual o seu propósito principal? Sobre que convicções ela está firmada? Tais questões são relevantes diante de tantos modelos eclesiásticos apresentados no mundo de hoje, modelos tão variados que chegam a causar grande confusão nas mentes alheias acerca de quais sejam as marcas de uma verdadeira igreja.

Na verdade, sequeremos conhecer os critérios que indicam se uma igreja está ou não centralizada na vontade de Deus, precisamos voltar-nos para a Palavra, a Bíblia Sagrada, pois uma igreja conforme os sonhos de Jesus é uma igreja bíblica.

E o que a Bíblia fala sobre a igreja? Ela aponta-nos cinco propósitos a serem cumpridos por uma congregação que reflita o sonho de Jesus para o seu povo:

1) Uma igreja bíblica é uma igreja que adora genuinamente ao Senhor, em espírito e em verdade, com liberdade e equilíbrio, sem o tradicionalismo ou os excessos habituais vistos em tantos círculos cristãos: “Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e emverdade.”(João 4.24)

2) Uma igreja bíblica é uma igreja que serve ao seu próximo em suas necessidades, não buscando interesses mesquinhos e egocêntricos, pois a nossa meta é assemelharmo-nos a Jesus : “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.”(Mateus 20.28)

3) Uma igreja bíblica é uma igreja que sai das quatro paredes, procurando conquistar novos discípulos para Jesus, não sendo uma comunidade estática, parada, mas crescente em número, porque ela entende quetem a melhor mensagem do mundo para compartilhar com as pessoas: “Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações.”(Mateus 28.19)

4) Uma igreja bíblica é uma igreja que ensina a verdade de Deus, nutrindo o povo com a Palavra da vida, gerando assim verdadeirosdiscípulos: “...ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho mandado.”(Mateus 28.20)

5) Uma igreja bíblica é uma igreja unida, calorosa, mantenedora de relacionamentos saudáveis, apesar das diferenças existentes em relação aos seus membros: “Nisto conhecerão todos que são meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.” (João 13.35)

Você gostariade conhecer um grupo que apresenta estas marcas tão abençoadas? Venha então viver conosco este sonho de igreja na Comunidade Batista Esperança!

Pr. Julio César Paiva Gonçalves
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